domingo, 29 de julho de 2012

Resultado final da Trans no Ceará

No mês de Julho a Junta de Missões Nacionais, em parceria com as associações de Igrejas Batistas, convenções estaduais e igreja locais, realizou um mega projeto de evangelização em todo o Brasil. Foram milhares de voluntários que reservaram 15 dias do mês de Julho para se dedicarem a esse trabalho de visita aos lares para evangelização, realizarem estudos bíblicos, distribuição de folhetos evangelísticos, trabalho de evangelização com crianças.
E na última semana da TRANS visitamos a equipe de voluntários que recebeu a Igreja Batista Boas Novas  em Camocim. Fomos na residência onde a equipe estava hospedada e conferimos de perto a motivação da equipe liderada pelo pastor Wilhame, líder daquela igreja.

Equipe de Voluntários da Igreja Batista Boas Novas em Camocim
 VEJA COMO FOI NO VÍDEO ABAIXO:

Vejamos agora o resultado  da MEGATRANS no Ceará, no projeto coordenado pela Convenção Batista Cearense nos dados repassados pelo coordenador de comunicação o seminarista Jhonathan Alves. Colacamos aqui alguns dos dados repassados que julgamos ser mais importantes:

RESULTADO FINAL DA MEGATRANS NO CEARA 
CONVENÇÃO BATISTA CEARENSE
v  Pessoas abordadas em locais públicos (Ruas, praças etc.) = 12.356

v  Pessoas abordadas nas casas = 9.793

v  Folhetos distribuídos = 21.212

v  Casas Recenseadas = 5.130

v  Pessoas Discipuladas = 656

v  Total de pessoas evangelizadas pessoalmente ou por folhetos = 43.396

v  Estudos Bíblicos Realizados = 1.272

v  Crianças evangelizadas pela Campanha Crianças para Jesus = 1.815

v  Cultos nos lares = 153

v  Assistência ao Filme JESUS visitantes = 134

v  Decisões/Pessoas real interesse continuar ouvindo evangelho (adultos) = 4.228

v  Reconciliações = 168

v  Conversões = 990
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terça-feira, 24 de julho de 2012

Testemunho de uma família transformada por Jesus

por Eronildo Rodrigues

Domingo dia 22 de julho de 2012, com quase 2 anos de convertido a Jesus o irmão Ademar Lima Albuquerque conta seu testemunho para centenas de pessoas no culto deste domingo no templo da Igreja Batista. Foi um testemunho mascate, que falou aos corações sobre o poder de Deus, o poder transformador de Jesus.
 Irmão Ademar conta que sua infância não foi fácil, visto que seus pais se separaram quando ele tinha cerca de 5 anos de idade e é quase certo as consequências na vida dos filhos vítimas de separação dos pais. Geralmente os filhos são os que mais sentem e logo Ademar aos 13 anos começa se envolver com várias amizades nocivas em Fortaleza onde morava na ocasião, vindo a conhecer o vício do álcool e as drogas.

Isso foi o suficiente para que ele pudesse se envolver com roubos e até assaltos a mão armada, sendo preso por 3 vezes, escapando de ser morto outras vezes pela polícia e outros bandidos rivais. Por ser ameaçado de morte decidiu vir morar aqui em Groaíras mundano assim de cidade mas não de vida.

 Começou aqui vendendo livros mas tudo que ganhava era para destruição nos vícios e prostituição. Após esse trabalho irmão Ademar tentou trabalhar em um estúdio de tatuagem que colocou em sua casa, mas os clientes na sua maioria frequentavam aquele ambiente usando drogas juntamente com ele.

 A família do irmão Ademar, sua esposa e filhos não suportavam mais aquele ambiente altamente nocivo a qualquer família. Ademar teve que parar com as tatuagens ficando sem trabalhar e se entregando por completo ao vício das drogas e bebidas, ficava de três dias fora de casa nessa vida. Ademar não tinha mais forças nem motivação para ir em busca de um emprego, e a vida se resumia em dormir e usar drogas. Foram seis longos anos nessa vida sem trabalho, nesse período ele até tentou o suicídio por mais de uma vez. Até que sua esposa  se converte e passa a orar por ele.

 Veja o depoimentos de uma esposa que muito sofreu mas foi sábia e persistente em oração, confiou no Senhor que libertou seu marido o colocando como exemplo para muitos que sofrem na mesma escravidão.


Veja o depoimento do filho mais velho que aos 13 anos já estava se encaminhando para a mesma vida do pai, de alcool e drogas, mal comportamente e amizades noscivas, pois não tinha exemplo em casa do próprio pai.

Após um ano de oração da esposa não suportando mais aquela vida, Ademar descide receber uma visita do pastor Eronildo rodrigues, pede orações e aceite um estudo bíblico. Antes de concluir o estudo, na terceira visita a igreja ele se converte e aceita Jesus como seu salvador pessoal, lavando sua vida de pecados no sangue de Jesus, arrependido recebe o perdão do Senhor.

Abandonar o vício não foi fácil, mas ele se apegou com a palvra de Deus, lendo diariamente, estudando a Bíblia que o fortelecia quando os antigos amigos de vício chegavam lá oferecendo a droga. ADEMAR lia a Bíblia para eles e não resistindo a palavra de Deus ele fugiam.

Ademar se envolve na igreja, muda suas amizades, Deus transforma seu caráter sua personalidade, restaura sua dignidade e amor pela sua família. ele começa a trabalhar na sua propria casa, enchendo cartuchos de impressora, formatando computadores e hoje tem uma impresa que presta serviço nessa área, a Montagem Digital.

Ademar hoje é um exemplo vivo que é possivel sair dos vício, há um Deus poderoso que pode libertar qualquer um e restaurar sua vida. Creia nisso.

"Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.
Mas por isso alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna".
I TIMÓTEO 1. 15,16

Veja agora esse clipe musical na música do cantor Nelson Ned "minha vida agora é outra".  é um resumo do que Deus fez na vida desse homem e de sua família.



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quinta-feira, 19 de julho de 2012

A cruz ontem

Por Silas Alves Figueira

1 – Quem deveria morrer na cruz. Tenha em mente que a crucificação – com todos os seus horrores – era comum no primeiro século. Estima-se que os romanos crucificavam cerca 30 mil pessoas por ano. Era a forma de execução normalmente aceita para prisioneiros políticos e criminosos de várias espécies [1]. Quando Jesus foi preso, a cruz em que ele foi crucificado não era para ele, mas era para Barrabás, pois este era homicida (Mc 15.6-8). Depois do julgamento e da condenação de Barrabás, as autoridades chamaram um carpinteiro para preparar a cruz que seria dele. Ali estava o delinquente e ali estava sua cruz, preparada especialmente para ele, com suas medidas, com seu nome. Mas naquele dia os judeus prenderam Jesus. Já não havia mais tempo para chamar o carpinteiro e preparar uma cruz para Cristo. Além do mais, ali havia uma cruz vaga, apesar de ter as medidas de outro, o nome de outro, e de ter sido preparada para outro… Esse outro era eu e era você.
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2 – Quem implantou esse tipo de morte. Segundo alguns historiadores este método de tortura e morte foi criado na Pérsia, sendo trazido no tempo de Alexandre o Grande para o Ocidente, sendo então copiado dos cartagineses pelos romanos.
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3 – O sofrimento antes da crucificação. Neste ato combinavam-se os elementos de vergonha e tortura, e por isso o processo de crucificação era olhado com profundo horror. O castigo da crucificação começava com flagelação, depois do criminoso ter sido despojado de suas vestes. No azorrague os soldados fixavam os pregos, pedaços de ossos, e coisas semelhantes, podendo a tortura do açoitamento ser tão forte que às vezes o flagelado morria em consequência do açoite. As costas ficavam tão maltratadas que às vezes os cortes profundos chegavam a deixar a espinha expostas. O flagelo era cometido ao réu estando este preso a uma coluna. Os açoitamentos romanos eram famosos por serem terrivelmente brutais. O comum é que consistissem de 39 chicotadas, mas com frequência esse número era ultrapassado, dependendo do humor do soldado que a aplicava.
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À medida que o açoitamento continuava, as lacerações atingiam os músculos inferiores que seguravam o esqueleto, deixando penduradas tiras de carne ensanguentada. Um historiador do século III de nome Eusébio descreveu um açoitamento nestes termos: “As veias do sofredor ficavam abertas, e os músculos, tendões e órgãos internos da vítima ficavam expostos”. No mínimo, a vítima sofria dores terríveis e entrava em choque hipovolêmico.
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Hipo significa “baixo”, vol refere-se a “volume” e êmico significa sangue; portanto, choque hipovolêmico quer dizer que a pessoa está sofrendo os efeitos de perder grande quantidade de sangue. Isso ocasiona quatro coisas. Primeiro lugar, o coração se esforça para bombear mais sangue, mas não tem de onde; em segundo lugar, a pressão sanguínea cai, causando desmaio ou colapso; em terceiro lugar, os rins param de produzir urina, para conservar o volume que sobrou; e em quarto lugar a pessoa fica com muita sede, pois o corpo pede por líquido para repor o sangue que perdeu [2].
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4 – O sofrimento durante a crucificação. A crucificação foi um método de execução cruel utilizado na Antiguidade e comum tanto em Roma quanto em Cartago. Abolido no século IV, por Constantino, consistia em torturar o condenado e obrigá-lo a levar até o local do suplício a barra horizontal da cruz, esta viga era chamada de patibulum, onde já se encontrava a parte vertical cravada no chão. De braços abertos, o condenado era pregado na madeira pelos pulsos e pelos pés e morria, depois de horas de exaustão, por asfixia e parada cardíaca (a cabeça pendida sobre o peito dificultava sobremodo a respiração). Um pouco antes de morrer há um choque hipovolêmico que faz o coração bater rapidamente por algum tempo, o que contribui para ele falhar, resultando num acúmulo de líquido na membrana em torno do coração, chamado de efusão pericardial, bem como em torno dos pulmões, chamado de efusão pleural. Por isso que quando o soldado enfiou uma lança do lado de Jesus para confirmar a sua morte, tudo indica que atravessou o pulmão e o coração, e , quando foi tirada saiu um líquido de aparência transparente , como água, e é essa efusão mencionada. Esse líquido tem aparência transparente, como água, e é seguida de um grande volume de sangue, como João descreveu (Jo 19.34) [3].
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No ato de crucificação a vítima era pendurada de braços abertos em uma cruz de madeira, amarrada ou, raramente, presa a ela por pregos perfurantes nos punhos e pés. O peso das pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava-se incapaz de manter a respiração, levando à morte por asfixia. Para abreviar a morte os torturadores às vezes fraturavam as pernas do condenado, removendo totalmente sua capacidade de sustentação, acelerando o processo que levava à morte. Mas era mais comum a colocação de “bancos” no crucifixo, que foi erroneamente interpretado como um pedestal. Essa prática fazia com que a vítima vivesse por mais tempo. Nos momentos que precedem a morte, falar ou gritar exigia um enorme esforço.
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Quando era pregado o pulso da vítima eles acertavam um nervo chamado ulna. A dor é muito grande quando se acerta ele em cheio, principalmente se for apertado e esmagado pelos cravos. A sensação é como se apertasse esse nervo com um alicate. A dor é totalmente insuportável. Na verdade ela está além da descrição por palavras. Foi necessário inventar uma nova palavra: dor excruciante. Essa palavra significa literalmente “da cruz”. Foi necessário criar uma nova palavra, porque não havia nenhuma na língua que pudesse descrever a angústia terrível provocada pela crucificação [4].
Mas todo esse sofrimento que Jesus passou os salteadores que estavam ao seu redor também passou. Esse sofrimento foi físico, mas o sofrimento maior que Jesus enfrentou não foi esse, foi o sofrimento de levar sobre si os nossos pecados (1Pe 2.24). Por isso Ele quando estava no Getsêmani ora ao Pai intensamente para que se fosse possível passasse dele o cálice que estava por beber (Lc 22.39-45). Maior que a morte física que Jesus enfrentou era a morte espiritual no momento que Ele estaria se tornando maldito em nosso lugar, como nos diz as Escrituras: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro)”(Gl 3.13).
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A lei de Deus não foi dada a nós para nos justificar, mas para nos condenar. Deus queria mostrar como era o homem perante Ele: maldito. Todo homem! Pois“maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las” (Gl 3.10). Isso é a lei do Antigo Testamento. O Antigo Testamento nos mostra que somos malditos pecadores; não somos capazes para salvar-nos; o Antigo Testamento nos mostra que precisamos de um Salvador. E o Novo Testamento nos mostra quem é este salvador: Jesus Cristo.
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Jesus Cristo nos salvou. Ele foi o nosso substituto. Ele se colocou em nosso lugar para tomar a maldição de Deus. Nós somos malditos, mas Cristo tomou a nossa maldição. Cristo sofreu por causa dos nossos pecados; Cristo foi castigado em nosso lugar. Paulo fala sobre isso, quando ele escreve: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro” (Gl 3.13). Veja o que nos diz a Lei: “Se alguém houver pecado, passível da pena de morte, e tiver sido morto, e o pendurares num madeiro, o seu cadáver não permanecerá no madeiro durante a noite, mas, certamente, o enterrarás no mesmo dia; porquanto o que for pendurado no madeiro é maldito de Deus; assim, não contaminarás a terra que o SENHOR, teu Deus, te dá em herança” (Dt 21.22,23).
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A nossa salvação está ligada com a cruz de Cristo. A crucificação de Jesus Cristo não foi um castigo qualquer. A crucificação foi uma morte maldita. Quem morreu assim foi maldito por Deus e pelos homens. Pendurada no madeiro, entre o céu e a terra. Isso quer dizer: maldito pelos homens e por Deus; nem os homens o aceitam, nem Deus. Cristo foi maldito e a morte dele mostra isso.
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Mas assim Ele devia morrer. Ele devia tomar esta maldição para nos livrar da maldição. Pois Cristo estava pendurado na cruz, não por causa de um pecado pessoal dele; Cristo estava pendurado na cruz por causa do oficio dele. Sendo mediador entre Deus e os homens, representando o povo de Deus, Cristo aceitou voluntariamente o seu destino. Ele foi mandado para esta terra para realizar este sacrifício na cruz. Isso foi o seu destino. Os profetas já falaram sobre isso; os salmos já falaram sobre isso. Veja o Salmo 22, 35 ou salmo 69. Estes salmos já profetizaram sobre a morte do Cristo na cruz. Jesus devia morrer assim para nos salvar. Devemos nos lembrar sempre disso.
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Notas:
[1] Lutzer, Erwin. Os Brados da Cruz. Ed. Vida, São Paulo, SP, 2002: p. 23.
[2] Strobel, Lee. Em Defesa de Cristo, Ed. Vida, São Paulo, SP, 2000: p. 259.
[3] Ibid, p. 261.
[4] Ibid, p. 263.
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Fonte: [ NAPEC ]
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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Acampe com Grupo Vencedores em Cristo

No dia 07  de julho de 2012 realizamos um dia de retiro para lazer e estudos bíblicos com o grupo de pré-adolescentes da igreja. O encontro aconteceu em uma casa de fazenda, onde foi possível um dia exclusivo, longe de todas as coisas para comunhão e crescimento espiritual.

Foi ministrado dois estudos bíblicos com temas adequado para o momento que estão vivendo, houve gincanas, momentos de lazer e muito banho de piscina. Houve também sorteio de brindes. Veja fotos do local.









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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Base da Megatrans em Sobral

No dia 14 de julho como ocorreu em muitos outros lugares do Brasil, os voluntários inscritos na megatrans base Sobral se reuniram na igreja Batista Cristo Rei em Sobral para divisão das equipes e o culto de comissionamento.

Fizeram parte das equipes voluntários de 4 cidades, Sobral, Forquilha, Frecherinha e Camocim.
A 1ª Igreja Batista em Groairas, não recebeu nenhuma equipe entendendo que os voluntários não serio suficiente e preferimos enviar 10 pessoas para ajudar em outras igrejas mais carentes.
Os voluntários presentes na base de Sobral. Embora tenha sido inscritos 60
pessoas, mas nem todos puderam estar presentes.

Equipe de voluntários da Igreja Batista em Groaíras.

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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Enlace Matrimonial de Rafael & Tarciana

No dia 23 de junho de 2012 no templo da Primeira Igreja Batista em Groaíras foi realizado a cerimônia de enlace matrimonial do casal Rafael Braga Nascimento e Tarciana Melo Cavalcante, ambos membros da Igreja Batista.

 Se conheceram em outubro de 2008 e no final do mesmo começaram namorar, buscando sempre a direção de Deus em seus passos, entregando os planos , projetos e sonhos nas mãos de Deus.

Em maio de 2011 ficaram noivos e após um ano e dois meses depois a conclusão do sonho.

As imagens falam melhor, veja a seguir algumas fotos desse dia tão marcante na vida desse casal, amigos e familiares.

CLIK NAS IMAGENS PARA AMPLIAR











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terça-feira, 3 de julho de 2012

GUARDAR SEGREDO, UMA ATITUDE SENSATA

O mexeriqueiro descobre o segredo, mas o fiel de espírito o encobre (Pv 11.13).

Um indivíduo que não guarda segredo não merece a confiança das pessoas. Quem tem a língua solta torna-se uma ameaça para seu próximo. O mexeriqueiro é um assassino de relacionamentos. As pessoas que vivem bisbilhotando a vida alheia à procura de informações sigilosas para espalhá-las com malícia tornam-se agentes de intrigas e inimizades.

A Bíblia diz que o pecado que Deus mais odeia é o de espalhar contendas entre os irmãos (Pv 6.19). O mexeriqueiro não apenas descobre o segredo dos outros mas ao divulgá-lo com astúcia e maldade, lhes destrói a reputação.

Não é assim a vida de um indivíduo fiel. Ele é confiável. Com ele podemos abrir o coração, na certeza de que não nos desprezará por causa de nossas fraquezas nem as espalhará ao vento para nos envergonhar. O fiel de espírito encobre os segredos em vez de descobri-los. Protege o próximo em vez de expô-lo ao ridículo.

Ele é agente de vida, e não coveiro da morte. É bálsamo que consola a alma, e não vinagre na ferida. É instrumento de Deus que cura, e não agente do maligno que fere e mata. Precisamos de gente assim na família e na igreja, na academia e na política, na indústria e no comércio. Gente que seja instrumento de vida e portadora de esperança.

Extraído do livro:
Gotas de Sabedoria pag. 52
Autor: Hernandes Dias Lopes
Editora Hagnos
LPC PUBLICAÇÕES
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