1ª porta: consumismo
Em
Isaías 55.2, o Senhor nos adverte a não gastarmos o nosso dinheiro de maneira
leviana e inconsequente. Devemos entender e crer que Deus, como um pai de amor,
deseja que seus filhos desfrutem do melhor, mas que para isso devemos caminhar
segundo a direção do seu Santo Espírito. O consumismo é uma malignidade que
gera dependência nas pessoas dominadas por ela. Precisam comprar, mesmo que não
seja o momento, mesmo que não haja o recurso suficiente para a aquisição. Gera
uma ganância de não perder oportunidades. Livre-se do consumismo hoje, em nome
de Jesus!
2ª porta: imprudência
Outra
porta muito comum que nos conduz ao domínio das dívidas é a imprudência. E a
precipitação é sua forte aliada. Quantos não estão completamente endividados
por entrarem em projetos falidos: empresas, comércios, carros, casas, etc.
Outros ainda estão iludidos por vislumbrar o chamado “dinheiro fácil”. Quando
se começa uma construção sem alicerces, ela está fadada à ruína (Lc 14.28-32).
O mesmo acontece quando resolvemos tomar decisões sem consultar ao Senhor, nos deixando
guiar pela nossa impulsividade e nosso coração enganoso. O Senhor deseja nos
dar as empresas, os comércios, as casas, os carros, mas sempre nos colocando sob a
Sua dependência, e não confiando apenas em nosso tino para os negócios ou nossa
bagagem e experiência profissional. Vamos nos colocar hoje debaixo da palavra de
Provérbios 16.1.
3ª porta: infidelidade
Em
Malaquias 3.10 vemos claramente este princípio espiritual: se roubamos a Deus, nossos
dízimos e ofertas, o devorador está livre para agir em nossas finanças. Vivemos
um
tempo em que a infidelidade é generalizada, seja na questão profissional,
conjugal, sentimental e mesmo na espiritual. Não podemos permitir que essa
cadeia demoníaca nos aprisione, por isso, é tempo de fazer um exame das nossas
vidas, para cumprirmos todos os nossos votos com o Senhor (Ec 5.4-5), inclusive
nos dízimos e ofertas, para que o devorador seja repreendido e possamos viver
como “terra deleitosa”.
4ª porta: avareza
A
parábola contada por Jesus em Mateus 18.23-25 ilustra uma verdade espiritual de
colheita e semeadura: assim como julgamos, seremos julgados, e assim como perdoamos,
seremos perdoados. O homem que havia sido perdoado pelo rei de uma grande
dívida, não pôde perdoar seus ervo que lhe devia um valor bem menor.Por isso,
ele foi entregue aos atormentadores. Temos que entender e viver esse princípio
espiritual. Não podemos oprimir aqueles que nos devem se queremos ser
habilitados a nos livrar das dívidas que nos oprimem. Muitos estão vivendo
sob o julgo dos atormentadores por causa da sua avareza. Só pensam em si mesmos
e são incapazes de negociar, dar prazos, enfim, aliviar o jugo de sobre seus devedores
(Mt 6.12).
Como ser liberto das
dívidas
2º Posicionamento – A mulher que é descrita em (2Rs 4.2-4) já estava endividada até
o pescoço, e o profeta lhe manda pedir emprestado e ficar com mais dívidas?
Aquele
era o momento de enfrentar a situação e não se envergonhar. As vasilhas seriam
o escape e se eles se constrangessem em pedir, não teriam vivido o milagre. Muitas
pessoas perdem sua soberania e posicionamento por estarem devendo. Encare seus
credores de frente e busque
uma orientação do Senhor para negociar. Você viverá livramentos que nem
imagina! Seja liberto das dívidas através do posicionamento correto, com base
na Palavra de Deus, e viva uma nova vida cheia de fé e prosperidade em Cristo.
Pr.
Marcus Gregório
FONTE:
JORNAL ATOS HOJE domingo, 19 de janeiro de 2014
ANO 48
Edição nº 03 Igreja
Batista da Lagoinha

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