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domingo, 11 de maio de 2014

DEUS ESTÁ PROCURANDO MÃES QUE ENCONTREM TEMPO PARA ORAR POR SEUS FILHOS.


A PRESSA é o sinal distintivo da nossa geração. Não temos mais tempo. Corremos o dia todo. Acordamos cedo e vamos dormir tarde. Vivemos sob o peso do estresse, da agenda congestionada. Os pais não têm tempo para os filhos. O trabalho está ocupando todo o tempo da família. O dinheiro passou a ser mais importante do que os relacionamentos.

O lar se transformou num albergue, onde as pessoas só se encontram para dormir. Os relacionamentos estão em frangalhos porque a família deixou de ser prioridade. As coisas urgentes tomaram o lugar das coisas importantes. O diálogo está morrendo dentro das famílias. A televisão ocupou o lugar do altar de oração nos lares. A família já não tem mais tempo para orar, para ler a Bíblia e para cantar louvores a Deus.

As migalhas de tempo que lhes sobeja são utilizadas com banalidades e conversas vazias ou mesmo com o silêncio sepulcral. Os pais e os filhos estão vivendo isolados debaixo do mesmo teto.

Os filhos fazem dos seus quartos um lugar de fuga da comunhão familiar. Estamos levantando muralhas de separação dentro de casa em vez de construirmos pontes de contato. Precisamos de mães que passem tempo com seus filhos, de mães que falem de Deus para os seus filhos, mas, sobretudo, de mães que falem dos seus filhos para Deus. Abraão Lincoln disse que as mãos que embalam o berço, governam o mundo.

Mas, jamais teremos uma geração comprometida com Deus e com os valores do Reino de Deus se não tivermos mães intercessoras. Necessitamos de mães que conheçam a Deus na intimidade, mães que vivam na presença de Deus, mães que derramem seus corações diante do Senhor em fervente oração. Precisamos de mães que busquem mais a salvação e a santificação dos seus filhos do que o sucesso deles. Precisamos de mães que passem mais tempo no altar da intercessão pelos filhos do que nas academias de ginástica.

Precisamos de mães que desejem ardentemente que seus filhos sejam filhos de Deus do que seus próprios filhos. Maior influência que uma mãe pode exercer na vida dos seus filhos é por meio da intercessão. O maior investimento que uma mãe pode fazer na vida dos filhos é orar por eles. A maior defesa que uma mãe pode realizar a favor dos filhos é diante do trono da graça de Deus. Precisamos de mães que se coloquem na brecha em favor dos filhos. Precisamos de mães que invistam tempo na oração em favor dos filhos. Quando oramos pouco não é por causa da falta de tempo, mas pela falta de prioridade. Temos tempo para tudo o que nos é importante. Agendamos tudo aquilo que para nós é prioridade. Devemos organizar a nossa vida de oração. Devemos colocar a oração no topo da nossa lista de prioridades.

Se você não preparar a sua vida de oração, você não vai orar. Se Deus não for a prioridade da sua vida, você não vai orar. Talvez você tenha boas razões para justificar a sua negligência na oração. Talvez você esteja muito comprometido, com a agenda congestionada para ter um tempo sistemático de oração. Se você está tão ocupado a ponto de não ter tempo para orar, você está ocupado demais.

Talvez seu pecado seja o ativismo. Talvez as coisas, o trabalho, a casa e o dinheiro estejam ocupando o lugar central de Deus na sua vida.

A Bíblia fala de um homem muito rico, chamado Jó. Ele era fazendeiro. Ele tinha bens para cuidar, muitos empregados para administrar, muitos negócios para resolver. Mas, Jó tinha tempo para orar pelos seus dez filhos. Ele se levantava de madrugada para orar por eles. As primícias do seu tempo eram oferecidas a Deus em favor dos seus filhos. Ele não cessava de colocar cada um deles no altar de Deus.

Suzana Wesley tinha 19 filhos e ela nunca abriu mão de ter uma hora de oração por dia em favor deles. Essa hora era sagrada para ela. Seus filhos não ousavam interrompê-la, porque sabiam que ela estava de joelhos no seu quarto derramando a sua alma diante de Deus em favor de cada um deles.

Aquela mulher piedosa legou ao mundo um dois maiores avivalistas do século 18, João Wesley, e um dos mais consagrados músicos evangélicos, Carlos Wesley. Precisamos de mães que mesmo na agitação da vida moderna tenham tempo para buscar a Deus em favor dos filhos.

Quero desafiar você, mãe, a organizar o seu momento de oração. A reservar aquela hora sagrada de fechar a porta do seu quarto e estar a sós com o Senhor em secreta e proveitosa hora de oração. O maior bem que você pode fazer à sua família é ser uma ardorosa intercessora.

A melhor maneira de você investir o seu tempo é interceder pelos seus filhos. A melhor maneira de você derramar as suas lágrimas é na presença do Senhor em favor dos seus filhos.

Em 1997, eu estive na Coréia do Sul visitando onze igrejas em Seul. Visitei igrejas de dez mil, 12 mil, 18 mil, 30 mil, 55 mil, 82 mil e 700 mil membros. O que mais marcou a minha vida naquela visita foi ver o compromisso da Igreja evangélica coreana com a oração. Todas as igrejas evangélicas têm reuniões diárias de oração pelas madrugadas. Mesmo no inverno rigoroso, com a temperatura abaixo de zero, as igrejas ficam repletas de pessoas sedentas de Deus. A importância da oração não está retratada apenas nos seus manuais de teologia, mas na prioridade de suas agendas.

Quando perguntei a um pastor coreano por que eles oravam de madrugada e se aquele era apenas um hábito dos orientais, ele me respondeu que em todos os lugares do mundo as pessoas levantam-se cedo para cuidar dos seus interesses; eles, contudo, levantavam-se de madrugada para orar, porque Deus é prioridade em suas vidas.

Nossa geração desaprendeu o exercício da oração. Estamos lutando com armas carnais e não estamos usando as armas espirituais que são poderosas em Deus. As mães de hoje precisam aprender a orar pelos seus filhos, a chorar por eles diante de Deus, a colocá-los no altar de Deus através da oração e a não abrir mão da vida deles.

Uma das mais doces lembranças da minha infância era levantar-me de madrugada e ver minha mãe ajoelhada aos pés da sua cama orando pelos seus filhos. Algumas vezes, ela levantava-se eia para o quintal e lá, sob o brilho cintilante do luar e sob a abóbada crivada de estrelas luzidias, derramava a sua alma diante de Deus. Ah! Eu reconheço que sou fruto das orações de minha preciosa mãe!
AUTOR: HERNANDES DIAS LOPES
LIVRO: MÃES INTERCESSORAS Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

O CASAMENTO DEVE SER HETEROSSEXUAL

DEUS CRIOU o HOMEM E A MULHER, macho e fêmea (Gn 1.27); assim, o relacionamento conjugal só é possível entre um homem e uma mulher, entre um macho e uma fêmea biológicos. Conseqüentemente, o chamado casamento homossexual não é considerado como casamento à luz da Palavra de Deus nem à luz das ciências biológicas. A união homossexual é uma abominação aos olhos de Deus.
O homossexualismo tem sido incentivado como uma opção sexual legítima. Os meios de comunicação fazem apologia dessa prática e o nosso país se orgulha de ter realizado a maior parada gay do mundo, reunindo na cidade de São Paulo, em junho de 2004, um milhão e meio de adeptos do homosse­xualismo, sob os aplausos de grandes expoentes da política brasileira. Qualquer posição contrária ou a simples propos­ta de discutir a questão da homossexualidade é vista como homofobia ou preconceito. O que a Palavra de Deus diz sobre o homossexualismo? Como devemos nos posicionar sobre essa questão?
 
 
1. O homossexualismo é claramente condenado pelas Es­crituras - Deus criou o homem e a mulher e instituiu o casamento heterossexual (Gn 1.27; 2.24). Os cananitas foram eliminados da terra pela prática abominável do homossexualismo (Lv 18.22-29). Da mesma forma, a cidade de Sodoma foi destruída por Deus por causa da prática vil da homossexualidade (Gn 29.5 e Jd 7). O ensino bíblico é claro: "Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação" (Lv 18.22). Deus demonstrou seu repúdio às ofertas trazidas pelos adúlteros e homossexuais pelos seus pecados (Dt 23.17,18). O homossexualismo é visto nas Escrituras como um mal (Jz 19.22,23). O apóstolo Paulo afirma que o homossexualismo é uma imundícia e uma desonra (Rm 1.24); é uma paixão infame e uma relação contrária à natureza (Rm 1.26); é uma torpeza e um erro (Rm 1.27). Paulo ainda afirma que o homossexualismo é uma disposição mental reprovável e uma coisa inconve­niente (Rm 1.28). O homossexualismo traz conseqüências graves no tempo e na eternidade. Quem o pratica receberá em si mesmo a merecida punição do seu erro (Rm 1.27) e jamais poderá entrar no Reino de Deus (1 Co 6.9,10). O apóstolo Paulo define a sodomia ou homossexualidade como uma transgressão da lei de Deus (1 Tm 1.9,10).
 
2. O homossexualismo não pode cumprir com o propósito de Deus para a família - Além de ser eticamente condenado pelas Escrituras, a prática homossexual não pode cumprir o pleno propósito de Deus para a família. A união entre oi- homens ou duas mulheres não forma uma família abençoada por Deus, mas um ajuntamento abominável aos o olhos do Senhor. Esse tipo de união não pode gerar filhos em criá-los segundo os padrões da sã doutrina e da ética -tentável. A união homossexual não pode ser vista como a união de amor, mas de uma paixão infame. O amor . um sentimento que emana de Deus, portanto é santo e puro. O verdadeiro amor procede de Deus, porque Deus amor. O casamento é uma união de amor entre um homem e uma mulher, de modo a se tornarem uma só carne, e quanto que a união homossexual é um relacionamento torpe, inconveniente e abominável.
 
 
3. O homossexualismo corrompe os valores e traz o juí­zo de Deus. Nos lugares onde o homossexualismo foi aceito e estimulado, os povos se corromperam, a família desintegrou-se e o juízo de Deus foi derramado. Os cananitas foram eliminados da terra por causa do juízo e Deus. Sodoma e Gomorra foram consumidas pelo fogo do céu por causa de suas perversidades morais. O império Romano caiu nas mãos dos bárbaros, mas já estava podre por dentro. A homossexualidade era uma pratica comum em Roma, corrompendo o império des­de os imperadores até os escravos. Hoje, faz-se apologia de se pecado. Os homens perderam o temor de Deus e se insurgiram contra a sua Palavra. Por mais popular que seja prática reprovável possa ser, ela sempre será vista como coisa abominável aos olhos de Deus. Os costumes mudam, mas Deus não. Os homens podem sancionar o homossexualismo e até mesmo validar pela lei a união homossexual, mas a eterna Palavra de Deus sempre condenará essa prática como um terrível mal, capaz de provocar a santa ira de Deus.
 
4. O homossexualismo é um pecado que tem perdão - A pessoa não nasce homossexual nem precisa viver como tal. Há esperança para aqueles que estão presos pelos laços desse vício degradante. Assim como o adultério é uma prática aprendida, o mesmo acontece com o homos­sexualismo. Paulo relata em 1 Coríntios 6.9,10 que alguns crentes da igreja de Corinto eram homossexuais, mas uma vez convertidos a Jesus Cristo, foram lavados, justificados e libertos daquela prática abominável. Aqueles que vivem sob essa situação conflitante não devem cauterizar a cons­ciência nem tentar justificar sua prática. O que eles devem fazer é se arrepender dessa prática e voltar para o Senhor, o único que pode libertar e salvar.
 
Autor: Pr. Hernandes dias Lopes
Extraido do Livro: Casamento, divórcio e novo casamento. Pag. 25-28.
 
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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Mãe virtuosa educa seus filhos com os olhos em Deus.



Joquebede, mãe de Moisés
A mulher virtuosa fala com sabedoria ... (Pv 31.26). A palavra "sabedoria" significa olhar para a vida com os olhos de Deus. É enxergar a vida da perspectiva de Deus. Muitas mulheres educam seus filhos apenas para alcançar as glórias deste mundo. Querem apresentar seus filhos como troféus de sua vaidade. Educam seus filhos apenas para conquistar sucesso nesta vida.
 
Nossos filhos precisam não apenas de casa, roupa, comida e educação. Eles precisam, também, e sobretudo, de palavras de sabedoria. Precisam da instrução que vem do alto. Precisamdo ensino que emana das Escrituras. Precisam conhecer Deus. Nossos filhos podem ter todo o conforto e toda fartura, mas se não tiverem Deus. A vida deles será miseravelmente pobre. Nossos filhos podem usar as roupas  mais caras, ostentando as grifes mais famosas, mas,se não conhecerem Cristo estarão nus espiritualmente. Nossos filhos poderão estudar nas escolas mais caras e galgar os degraus das universidades mais famosas, mas, se não anda­rem com Deus caminharão por veredas sinuosas. Nossos filhos poderão chegar ao apogeu na vida profissional, gran­jeando muito dinheiro e conquistando sucesso e fama, mas, sem o evangelho, serão ricos pobres!
 
A Bíblia fala das importantes decisões e escolhas fei­tas por Moisés quando homem adulto:
 
Pela fé, Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado; porquanto considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão. Pela fé, ele abandonou o Egito ... (Hb 11.24-27).
 
A grande pergunta que devemos fazer é: quando Moisés aprendeu que o pecado tem prazeres transitórios? Por que Moisés escolheu ser maltratado com seu povo em vez de usufruir as vantagens da vida palaciana como filho da filha de Faraó. Onde Moisés aprendeu sobre Cristo, o Messias que havia de vir? Com quem Moisés aprendeu que o opróbrio de Cristo traria riquezas superiores às deslum­brantes riquezas do Egito? Quem lhe falou acerca do galar­dão? A única resposta que temos é que ele aprendeu essas verdades que nortearam sua vida na infância, com sua mãe.
 
 
Joquebede inculcou na mente de seu filho verdades abso­lutas, e esses ensinamentos sábios governaram a vida do homem que foi o instrumento que Deus usou para libertar seu povo da escravidão. Bendita a mãe que olha para a vida com os olhos de Deus e tem palavras de sabedoria em seus lábios para educar seus filhos nos caminhos da vida.
 
Fonte: Livro "Mulher nota 10"
Autor: Hernandes dias Lopes
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segunda-feira, 7 de maio de 2012

A influência de uma mãe cristã na vida dos filhos.

A mães tem um relacionamento singular com seus filhos, repleto de compreensão e de perdão, assim como de afeto; porem para alguns filhos, uma boa mãe também precisa ser firme, esperando e exigido o devido respeito. As mães devem controlar a situação para que possam executar bem essa tarefa. Se estiverem ocupadas demais ou sobrecarregadas não desempenharão bem seu papel nessa responsabilidade tão sublime dada por Deus de ser mãe e exercer uma influencia positiva na tarefa de preparar idas para servirem no reino.

Nunca é cedo demais ou tarde demais par começar a ministrar ao filhos. Joquebede e Ana são que com frequência servem de encorajamento e de exemplo. Essas duas mulheres fieis só ficaram com seus meninos até serem desmamados, o que naquela época significava três ou quatro anos (Ex 2. 9,10;Ism 1.22). Depois disso Moisés foi enviado para a opulenta e imoral corte do Egito (Ex 2.10), e Samuel foi mandado para o templo, afim de ser treinado e educado por um sacerdote idoso que não havia sio capaz de educar seus próprios filhos ( I sm 1. 27,28; 3.13). Porém tanto Moisés quanto Samuel , ao crescerem, tornaram-se poderosos homens de Deus (Ex 9.16; I Sm 3.19). A influencia de uma mãe sobre o filho nos seus primeiros anos de vida é tão essencial quanto aquela de Joquebede e de Ana, que sem dúvida mais tarde foi de vital importância no sucesso de seus filhos.

Qual a influencia que você mamãe tem exercido na vida de seus filhos, o que eles têm aprendido com você, que marca levarão para a vida impressa por você na vida deles. O que eles contarão no futuro sobre sua pessoa? Hoje o tempo, faça a diferença na vida de sua família. Isso retornará pra você no futuro em alegria, prazer ao ver seus filhos serem homens e mulheres de Deus influenciado o mundo e nossa sociedade caída.

Gaste tempo com eles, não meça esforços para influenciá-los para o bem, para o caminho de Deus.

Fonte: Bíblia de Estudo da Mulher Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Pais convertidos aos filhos

Referência: MALAQUIAS 4. 5,6

INTRODUÇÃO:

A paternidade é uma das missões mais nobres, mas mais difíceis. Grandes homens de Deus foram brilhantes em diversas áreas da vida mas fracassaram como pais: Ex. Isaque, Eli, Samuel, Davi, Josafá.

Deus quer construir lares fortes:

1) Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa

2) Noé – Não estaria tranqüilo se os filhos não estivessem na arca

3) Um pai israelita – se o primogênito não estivesse debaixo do sangue na noite da matança

Como um pai pode estar convertido ao seu filho?

I. Expresse amor pelos seus filhos

Quando os filhos são bebês os pais apertam, abraçam, beijam, mas depois que crescem tratam com distância. Ex. Davi expressa amor por Absalão no dia da sua morte. Mas não o fez em vida

II. Expresse interesse pela vida e problemas de seus filhos

Seja íntimo de seus filhos. Ganhe o direito de entrar na intimidade deles. Interesse-se pelos seus assuntos, amigos, namoro, estudos, sonhos e conflitos. Seja o conselheiro de seus filhos.

III. Tenha tempo para os seus filhos

a) Presentes não substitui presença – Ex. Jeorão (II Cr 21. 3-6)

b) Nenhum sucesso pessoal ou profissional compensa a perda dos seus filhos – Ex. Eli

c) Ex. Dr. James Dobson – Seu pai deixou o pastorado de uma conceituada igreja de N. York por um ano para investir nele quando tinha 14 anos.

IV. Leve uma vida séria com Deus se não quiser ver seu filho cativo – Dt 28.41

Não aceite passivamente a decretação do fracasso na vida dos seus filhos. Você não gerou filhos para a perdição. Você não criou filhos para o cativeiro. Seus filhos são herança de Deus. São filhos da promessa.

V. Não leve seus filhos para o mundo – Gn 13. 10-13; 19.15-23

Nenhum conforto, riqueza ou status compensa o fracasso espiritual de seus filhos. Não faça como Ló que por ganância levou sua família para a pervertida cidade de Sodoma.

VI. Discipline seus filhos no temor do Senhor – I Sm 2.12,22,29

O sacerdote Eli foi frouxo na disciplina dos filhos, porque ele amava mais os seus filhos do que a Deus. Retendo a disciplina dos filhos, lançou-os no abismo do pecado. Ex. Cristiane F.

VII. Ministre perdão verdadeiro aos seus filhos – Lc 15. 20-24

a) A experiência do filho pródigo voltando para casa e a recepção do pai

b) O drama de Netinho menino de 14 anos que se suicidou porque não recebeu o perdão dos pais

Conclusão: Siga o modelo de Dt 6.1-9 e Pv 22.6.

Rev. Hernandes Dias Lopes.
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terça-feira, 8 de março de 2011

Consequências de pais ausentes

Ausência dos pais pode comprometer saúde emocional dos filho.

Não basta ser pai, tem que participar. O termo é bastante conhecido, e as dificuldades para fazê-lo se tornar realidade também. A rotina diária ou a forma como a estrutura familiar está organizada exige que os pais encarem como desafio o que deveria ser uma obrigação: tornar-se presente na vida dos filhos. A ausência se transforma em culpa, para os pais que não conseguem dar atenção à prole, e em traumas para os filhos, que se sentem sozinhos e até rejeitados pelos pais.

A psicóloga Patrícia Spada , da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, explica que a ausência dos pais pode interferir de maneira diferente no desenvolvimento da crianças e do adolescente. Para ela, a ausência traz danos em quaisquer circunstâncias, mas a idade e o motivo da ausência são elementos chave nesta questão, “Criança ou adulto, filhos precisam das referências dos pais, sem elas tendem a enxergar os relacionamentos humanos com certo despreparo e como algo negativo”, explica ela.

De 0 a 3 anos de idade
Nesta fase, a formação da personalidade da criança ainda não está definida e a referência dos pais é fundamental para que isso aconteça sem prejuízos emocionais e psicológicos. “Se os pais faltam nesta fase, a criança se sente desprotegida e não tem parâmetros para diferenciar o que é certo do que é errado. Doenças cognitivas, obesidade, desnutrição e problemas afetivos são alguns dos traumas carregados pela ausência dos pais”, conta Patrícia. “A presença dos pais é primordial neste período, pois, os traumas sofridos nela se estendem pela vida adulta e vão desde dificuldades de aprendizagem até a falta de apetite ou a comilança excessiva”, continua ela.

Na adolescência

Já na adolescência, os efeitos são mais de ordem comportamental e podem se refletir tanto na vida amorosa e familiar como no convívio em sociedade. “O adolescente tende a buscar referências fora de casa, quando não as encontra nos pais. Portanto, a chance de manifestar um comportamento agressivo e buscar as referências ausentes em estranhos são grandes”, explica Patrícia.

Excesso de trabalho

Nestes casos, os filhos se sentem trocados e traídos pelos pais, é como se não fossem importantes. A psicóloga explica que sinais como tiques nervosos, tristeza e apatia ou agressividade são bastante comuns quando o motivo da ausência é esse, e que os pais devem prestar atenção no comportamento dos filhos para não achar que esses sintomas são frescura ou decorrentes de outros motivos.

Desestrutura familiar

A psicóloga explica que, quando a ausência se dá pela separação dos pais, é possível evitar traumas estabelecendo regras e mantendo uma rotina parecida com a que os filhos levavam antes do divórcio, porém, segundo Patrícia, quando a ausência se dá pelo fato do filho não conhecer o pai ou a mãe, os traumas são bem maiores. “Não sabemos oferecer aos outros aquilo que não recebemos. Quando não conhecemos nossas origens, não desenvolvemos o sentimento de pertencimento que faz com que nos sintamos filhos de alguém, não temos laços afetivos importantes com as outras pessoas”, explica Patrícia.

Falecimento dos pais

A ausência neste caso pode ser a mais dolorosa. Pai e mãe são sempre insubstituíveis na vida dos filhos, e tentar suprir o carinho que vai faltar é uma situação delicada. Patrícia explica que a melhor maneira de os familiares lidar com isso é dar amor sem tentar uma substituição de valores. “Avós são avós e pais são pais, não dá para querer mudar essa realidade, o que se pode e deve fazer é tentar reforçar ainda mais os laços naturais que unem esta família”, explica ela.

Dicas para amenizar os traumas causados pela ausência dos pais

-Melhore a qualidade do tempo que passa com seus filhos. Se tiver duas horas por dia para ficar com eles, dedique-se apenas a isso neste período

-Tente se fazer presente emocionalmente, quando a presença física é impossível: Telefonar, deixar bilhetes e fazer surpresas pode ser uma boa saída

-Justifique a ausência com uma conversa franca, quando os filhos são mais velhos

-Quando pequenos, não delegue funções de pai e mãe a estranhos; tente mostrar que você faz parte da vida da criança, mesmo sem tanto tempo para isso.

Por Natalia do Vale em você em familia
Fonte: blogdafamilia.com.br
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