
O homossexualismo tem sido incentivado como uma opção
sexual legítima. Os meios de comunicação fazem apologia dessa prática e o nosso
país se orgulha de ter realizado a maior parada gay do mundo, reunindo na
cidade de São Paulo, em junho de 2004, um milhão e meio de adeptos do homossexualismo,
sob os aplausos de grandes expoentes da política brasileira. Qualquer posição
contrária ou a simples proposta de discutir a questão da homossexualidade é
vista como homofobia ou preconceito. O que a Palavra de Deus diz sobre o homossexualismo?
Como devemos nos posicionar sobre essa questão?
1. O homossexualismo é claramente condenado
pelas Escrituras - Deus criou o homem e a mulher e instituiu o casamento
heterossexual (Gn 1.27; 2.24). Os cananitas foram eliminados da terra pela
prática abominável do homossexualismo (Lv 18.22-29). Da mesma forma, a cidade
de Sodoma foi destruída por Deus por causa da prática vil da homossexualidade
(Gn 29.5 e Jd 7). O ensino bíblico é claro: "Com homem não te deitarás,
como se fosse mulher; é abominação" (Lv 18.22). Deus demonstrou seu
repúdio às ofertas trazidas pelos adúlteros e homossexuais pelos seus pecados
(Dt 23.17,18). O homossexualismo é visto nas Escrituras como um mal (Jz
19.22,23). O apóstolo Paulo afirma que o homossexualismo é uma imundícia e uma
desonra (Rm 1.24); é uma paixão infame e uma relação contrária à natureza (Rm
1.26); é uma torpeza e um erro (Rm 1.27). Paulo ainda afirma que o
homossexualismo é uma disposição mental reprovável e uma coisa inconveniente
(Rm 1.28). O homossexualismo traz conseqüências graves no tempo e na
eternidade. Quem o pratica receberá em si mesmo a merecida punição do seu erro
(Rm 1.27) e jamais poderá entrar no Reino de Deus (1 Co 6.9,10). O apóstolo
Paulo define a sodomia ou homossexualidade como uma transgressão da lei de Deus
(1 Tm 1.9,10).
2. O homossexualismo não pode cumprir com o propósito de Deus para a
família - Além de ser eticamente condenado pelas Escrituras, a prática
homossexual não pode cumprir o pleno propósito de Deus para a família. A união
entre oi- homens ou duas mulheres não forma uma família abençoada por Deus, mas
um ajuntamento abominável aos o olhos do Senhor. Esse tipo de união não pode
gerar filhos em criá-los segundo os padrões da sã doutrina e da ética
-tentável. A união homossexual não pode ser vista como a união de amor, mas de
uma paixão infame. O amor . um sentimento que emana de Deus, portanto é santo e
puro. O verdadeiro amor procede de Deus, porque Deus amor. O casamento é uma
união de amor entre um homem e uma mulher, de modo a se tornarem uma só carne,
e quanto que a união homossexual é um relacionamento torpe, inconveniente e
abominável.
3. O homossexualismo corrompe os valores e traz o juízo de Deus.
Nos lugares onde o homossexualismo foi aceito e estimulado, os povos se
corromperam, a família desintegrou-se e o juízo de Deus foi derramado. Os
cananitas foram eliminados da terra por causa do juízo e Deus. Sodoma e Gomorra
foram consumidas pelo fogo do céu por causa de suas perversidades morais. O
império Romano caiu nas mãos dos bárbaros, mas já estava podre por dentro. A
homossexualidade era uma pratica comum em Roma, corrompendo o império desde os
imperadores até os escravos. Hoje, faz-se apologia de se pecado. Os homens
perderam o temor de Deus e se insurgiram contra a sua Palavra. Por mais popular
que seja prática reprovável possa ser, ela sempre será vista como coisa
abominável aos olhos de Deus. Os costumes mudam, mas Deus não. Os homens podem
sancionar o homossexualismo e até mesmo validar pela lei a união homossexual,
mas a eterna Palavra de Deus sempre condenará essa prática como um terrível
mal, capaz de provocar a santa ira de Deus.
4. O homossexualismo é um pecado que tem perdão - A pessoa não
nasce homossexual nem precisa viver como tal. Há esperança para aqueles que
estão presos pelos laços desse vício degradante. Assim como o adultério é uma
prática aprendida, o mesmo acontece com o homossexualismo. Paulo relata em 1
Coríntios 6.9,10 que alguns crentes da igreja de Corinto eram homossexuais, mas
uma vez convertidos a Jesus Cristo, foram lavados, justificados e libertos
daquela prática abominável. Aqueles que vivem sob essa situação conflitante não
devem cauterizar a consciência nem tentar justificar sua prática. O que eles
devem fazer é se arrepender dessa prática e voltar para o Senhor, o único que
pode libertar e salvar.
Autor: Pr. Hernandes dias Lopes
Extraido do Livro: Casamento, divórcio e novo casamento. Pag. 25-28.

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