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quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

ESTABILIDADE ESPIRITUAL

“Para que não mais sejamos mais inconstantes como crianças, levados ao redor por todo vento de doutrina, pela mentira dos homens, pela astucia na invenção do erro.” Efésios 4.14
 
Naturalmente, devemos ser semelhantes as crianças em sua humildade e inocência (Mt 18.3; ICo 14.20), mas não em sua ignorância nem em sua instabilidade. As crianças instáveis são como barquinhos num mar tempestuoso, inteiramente a mercê dos ventos e das ondas.
 
A palavra grega usada por Paulo sugere a furia das aguas. Trata-se de uma agitação tão violenta que pode tontear a pessoa. Um crente maduro não e jogado de um lado para o outro pelas novidades espirituais que surgem no mercado da fe. Ha crentes que vivem embarcando em todas as ondas de novidades heterodoxas que assaltam a igreja e jamais se firmam na verdade. Vivem atras de experiencias e não tem discernimento para identificar os falsos ensinos.
 
Os modismos vem e vão. As novidades religiosas sao como goma de mascar, perdem logo o doce, e as pessoas comecam a mastigar borracha e, logo, precisam de outra novidade.

Fonte: Comentário Bblico de Efésios.
Autor: Hernandes Dias Lopes
 
 
 
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

A Banalização do Sagrado


O espírito pós-moderno tem levado muitos crentes à banalização do sagrado. Milhares de pessoas entram pelos umbrais da igreja evangélica, mas continuam prisioneiras de suas crendices e de seus pecados. Têm nome de crente, cacuete de crente, mas não vida de santidade. Em vez de serem instruídas na verdade, são alimentadas por toda sorte de misticismo estranhoàs Escrituras. Em vez de crescerem no conhecimento e na graça de Cristo, aprofundam-se ainda mais no antropocentrismo idolátrico, ainda que maquiado de espiritualidade efusiva.
 
Dentro desta cosmovisão, os céus estão a serviço da terra. Deus está a serviço do homem. Não é mais a vontade de Deus que deve ser feita na terra, mas a vontade do homem no céu.
 
Tudo tem de girar ao redor das escolhas, gostos e preferências do homem. O bem-estar do homem e não a glória de Deus tornou-se o foco central da vida. Assim, o culto também se tornou antropocêntrico. Cantamos para o nosso próprio deleite. Louvamo-nos a nós mesmos. Influenciados pela síndrome de Babel, celebramos o nosso próprio nome.
 
Nesse contexto, a mensagem também precisa agradar o auditório. Ela é resultado de uma pesquisa de mercado para saber o que atrai o povo. O ouvinte é quem decide o que quer ouvir. O sermão deixou de ser voz de Deus para ser preferência do homem. Os pregadores pregam não o que o povo precisa ouvir, mas o que o povo quer ouvir. O misticismo está tomando o lugar da verdade. A autoajuda está ocupando o lugar da mensagem da salvação. Assim, o homem não precisa de arrependimento, mas apenas de libertação, visto que ele não é culpado, mas apenas uma vítima. O pragmatismo pós-moderno está substituindo o genuíno evangelho.
 
A banalização da teologia desemboca na vulgarização da ética. Onde não tem doutrina bíblica sólida não pode haver vida irrepreensível. A teologia é mãe da ética. A ética procede da teologia. Em que a verdade é substituída pela experiência, a igreja pode até crescer numericamente, mas torna-se confusa, doente e corrompida. O povo de Deus perece quando lhe falta o conhecimento. Onde falta a Palavra de Deus, o povo se corrompe. Outrossim, onde não há santidade, ainda que haja ortodoxia, o nome de Deus é blasfemado.
 
 
A banalização do sagrado é visto claramente nas Escrituras. O profeta Malaquias denunciou com palavras candentes o desrespeito dos sacerdotes em relação à santidade do nome de Deus, do culto, do casamento e dos dízimos. A religiosidade do povo era divorciada da Palavra de Deus. As coisas aconteciam, o povo vinha ao templo, o culto era celebrado, mas Deus não era honrado. Jesus condenou, também, a banalização do sagrado quando  expulsou os vendilhões do templo. Eles queriam fazer do templo, um covil de salteadores; do púlpito, um balcão de negócios; do evangelho, um produto de mercado e dos adoradores, consumidores de seus produtos.
 
O livro de Samuel, igualmente, denuncia esse mesmo pecado. O povo de Israel estava em guerra contra os filisteus, pensando que Deus estava do lado deles, mesmo quando seus sacerdotes estavam em pecado. Porém, quatro mil israelitas caíram mortos na batalha, porque o ativismo não substitui santidade. O povo, em vez de arrepender-se, mandou buscar a arca da aliança, símbolo da presença de Deus. Quando a arca chegou, houve grande júbilo e o povo de Israel celebrou vigorosamente a ponto de fazer estremecer o arraial do inimigo, mas uma derrota ainda mais fatídica foi imposta a Israel e trinta mil soldados pereceram, os sacerdotes morreram e a arca foi tomada pelos filisteus. Alegria e entusiasmo sem verdade e sem santidade não nos livram dos desastres.
 
 
Rituais pomposos em vida de obediência não agradam a Deus. Deus está mais interessado em quem nós somos do que no que fazemos. Deus não aceita nosso culto nem nossas ofertas quando rejeita a nossa vida. Antes de Deus aceitar o nosso culto, Ele precisa agradar-se da nossa vida. É tempo de examinarmo-nos a nós mesmos e voltarmo-nos para o Senhor de todo o nosso coração.
 
 
Texto: Hernandes dias lopes
Extraído da Revisto ATOSHOJE
Igreja Batista da Lagoinha
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terça-feira, 21 de julho de 2009

ESPIRITISMO A LUZ DAS ESCRITURAS


Autor: Walter Andrade Campelo
Introdução

O Espiritismo é tido como uma das mais antigas religiões existentes. Resultado do desejo humano de obter informações sobre a vida além-túmulo, bem como da vontade de entrar em contato com entes queridos que já faleceram.
Espiritismo moderno
O Espiritismo moderno se baseia em grande parte na obra de Léon Hippolyte Dénizart Rivail, que em 30 de abril de 1856 assumiu o pseudônimo de 'Allan Kardec', por acreditar ser ele uma reencarnação de um poeta celta com este nome.
Publicou no ano seguinte o "Livro dos Espíritos", e caracterizou-se por introduzir no Espiritismo a idéia da reencarnação. Em 1864 publicou o "Evangelho Segundo o Espiritismo".

Afirmações Espíritas
  • Possibilidade de comunicação com entidades espirituais desencarnadas.
  • Crença na reencarnação, nos purificando pelo sofrimento e pelas boas obras que praticamos, até atingirmos a salvação.
  • Crença em que nada é fortuito e que não podemos escapar às conseqüências de nossos atos.
  • Crença na pluralidade de mundos habitados. Sendo a Terra planeta de expiação.
    O progresso pessoal depende unicamente do próprio indivíduo, e acumula-se de encarnação em encarnação.
  • Deus embora existente é inacessível.
    O contato com Deus é feito através de "Guias", ou espíritos que se manifestam através de "Médiuns", podendo assim nos ajudar.
  • Jesus Cristo não é Deus, é uma entidade muito evoluída que veio a este mundo.

Existe reencarnação?


Hebreus 9:27-28 - E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação.


O objetivo da reencarnação é o aperfeiçoamento do indivíduo através de sucessivas vidas, nas quais este passaria por sofrimentos (pagando assim pecados cometidos nesta vida ou em vidas passadas), e através de obras de caridade seria levado a um "plano superior".Está claro na Bíblia a impossibilidade de salvação pelas obras, a salvação somente pode ser alcançada mediante a fé em Jesus Cristo como Salvador:
João 1:12 - Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus;
João 3:16-18 - Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.


João 5:24 - Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não entra em juízo, mas já passou da morte para a vida.
Isaías 64:6 - Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo de imundícia;
Romanos 3:10-12 - como está escrito: Não há justo, nem sequer um. Não há quem entenda; não há quem busque a Deus. Todos se extraviaram; juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só.
Romanos 3:23-28 - Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs como propiciação, pela fé, no seu sangue, para demonstração da sua justiça por ter ele na sua paciência, deixado de lado os delitos outrora cometidos; para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e também justificador daquele que tem fé em Jesus. Onde está logo a jactância? Foi excluída. Por que lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé, concluímos pois que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei.


Efésios 2:8-9 - Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.
Sendo assim, qualquer tentativa de se salvar por outros meios que não a fé em Jesus como Salvador são infrutíferas, se não o fossem, tornariam inútil e sem sentido o sacrifício que Cristo fez na cruz para nos salvar, e não é razoável nem aceitável tachar a obra de Deus como "inútil e sem sentido".


A Bíblia é clara quando afirma que uma vez que se aceite a Jesus como Salvador os seus pecados serão justificados, sem necessidade de qualquer ação complementar, até porque uma ação complementar seria admitir que o trabalho de Deus na pessoa de Jesus Cristo foi incompleto.
João 3:16-18 - Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.


João 5:24 - Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não entra em juízo, mas já passou da morte para a vida.
Nada que façamos por nós mesmos terá valor como obra de salvação. Somente o sacrifício vicário de Jesus é suficiente para nos redimir dos nossos pecados.
Efésios 2:8-9 - Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.


Planetas Habitados

Esta crença define que planetas habitados estão em fases diferentes de "evolução", e que conforme o indivíduo evolui renascerá em planetas com uma condição de vida superior. A Terra neste caso é um planeta de expiação, ou seja, de castigo para os que nela habitam, permitindo assim que os pecados cometidos possam ser pagos.A Bíblia nos ensina claramente que há apenas dois destinos para o ser humano que morre: céu e inferno. Não existem estágios intermediários, ou o ser humano se salva crendo em Jesus ou é condenado por rejeitá-lo.
João 3:18 - Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.


Como ficou claro pelas passagens referenciadas acima, não há qualquer possibilidade de um indivíduo progredir espiritualmente sem que primeiro aceite a Jesus como Salvador e Senhor. É esta aceitação que torna este indivíduo pronto para realizar boas obras.
Tiago 1:17-18 - Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação. Segundo a sua própria vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como que primícias das suas criaturas.
João 6:28-29 - Perguntaram-lhe, pois: Que havemos de fazer para praticarmos as obras de Deus? Jesus lhes respondeu: A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que ele enviou.
O Único Caminho

O único caminho para Deus é crer em Jesus, não há como encontrar a Deus através de quaisquer espíritos "guias". Isto fica bem claro nas palavras de Jesus:
João 14:6 - Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.


É Jesus Deus, ou não?


João 1:1-3 - No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
João 1:14 - E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.
Êxodo 3:14 - Respondeu Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos olhos de Israel: EU SOU me enviou a vós.
João 8:57-58 - Disseram-lhe, pois, os judeus: Ainda não tens cinqüenta anos, e viste Abraão? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, EU SOU.
Isaías 9:6 - Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz.
Mateus 1:23 - Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, o qual será chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco.
João 10:30 - Eu e o Pai somos um.
Filipenses 2:10-11 - para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.
I João 5:20 - Sabemos também que já veio o Filho de Deus, e nos deu entendimento para conhecermos aquele que é verdadeiro; e nós estamos naquele que é verdadeiro, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.
Não se pode negar que Jesus foi um ser humano, mas foi um ser humano de natureza única: Jesus Cristo é o Filho de Deus que se fez carne para nos representar junto ao Pai, e como homem sofreu e morreu pelos nossos pecados. Portanto, não se pode negar também a sua divindade, o que fica claro pelas passagens acima.

Não nos é possível aceitar a tese defendida pelos espíritas à luz das Escrituras Sagradas, posto que sua tese é completamente contrária a tudo que a Bíblia ensina.

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